A alopecia androgenética é um problema que afeta inúmeras pessoas no mundo todo, tanto homens, quanto mulheres. No entanto, neste post daremos destaque à alopecia androgenética feminina. Afinal, sabemos o quanto as mulheres costumam prezar pela saúde e beleza dos seus cabelos, já que estão ligados diretamente à sua autoestima.
Portanto, se você quiser saber quais as causas e como tratar a alopecia androgenética feminina, fique conosco até o final deste texto! Boa leitura!
O que é alopecia androgenética feminina?
As mulheres que possuem queda excessiva de cabelo, certamente já ouviram o termo alopecia androgenética, que é o mesmo que calvície, um problema mais comum do que se pode pensar (especialmente entre os homens, que a partir de certa idade costumam apresentar buracos no couro cabeludo). A alopecia, apesar de acometer mais os homens, exerce forte influência sobre a autoestima feminina, já que, em geral, as mulheres valorizam bastante a saúde e a beleza dos seus cabelos.
Segundo especialistas, a alopecia androgenética é hereditária, e sua principal característica é a rarefação dos fios capilares. Na verdade, os fios vão ficando cada vez mais finos, até pararem de crescer por completo. Na alopecia androgenética feminina, assim como na masculina, também começam a surgir falhas nos cabelos, que vão aumentando com o tempo.
Como identificar a alopecia androgenética feminina?
Para identificar a alopecia androgenética feminina, é necessário que a mulher esteja sempre atenta à saúde dos seus cabelos, já que os primeiros sinais geralmente estão relacionados a uma perda significativa dos fios, inclusive eles vão ficando mais ralos no topo da cabeça e a risca divisória dos cabelos vai ficando mais larga e tornando o couro cabeludo mais visível. No entanto, nem sempre essa queda e o enfraquecimento dos fios indicam alopecia, já que existem outros problemas que causam a queda de cabelo, como a produção hormonal do organismo, por exemplo.
Alguns sinais que podem ajudar a identificar a alopecia androgenética feminina são: histórico familiar de alopecia; afinamento gradativo dos cabelos (até que o folículo fique entupido e o fio não cresça mais); mulheres que possuem síndrome do ovário policístico têm maior predisposição a desenvolver a alopecia; em algumas mulheres, os sintomas só aparecem após a menopausa, devido à redução da produção hormonal. Por isso, é fundamental consultar um médico, para que seja feito o diagnóstico e o tratamento correto.
Qual é a causa da alopecia androgenética feminina?
De acordo com especialistas, a alopecia androgenética é hereditária, causada devido a uma hipersensibilidade de receptores hormonais no couro cabeludo, gerando o afinamento dos fios, que avança gradualmente até a completa obstrução do folículo piloso, que é onde os fios nascem.
Qual o melhor tratamento para alopecia androgenética feminina?
É importante compreender que a alopecia androgenética não tem cura, segundo especialistas. Por isso, o tratamento deve ser contínuo, por meio de cuidados diários, de forma regrada. Tanto que, se o tratamento for interrompido, a tendência é que a doença volte a se manifestar. Outro ponto importante, é que diversos tipos de tratamento demoram meses para começar a apresentar resultados visíveis.
Existem várias formas de tratar a alopecia, as principais são por via oral, com a utilização de formulações que bloqueiam a ação hormonal nos receptores do couro cabeludo e a aplicação de medicamentos tópicos que estimulam o aporte de nutrientes, o crescimento e o engrossamento dos fios.
Outras maneiras comuns de combater os efeitos da alopecia são: mesoterapia, ou seja, microinjeções de vitaminas e fatores de crescimento diretamente nos folículos pilosos; medicação tópica; transplante capilar; lasers; entre outros.
Quanto tempo dura o tratamento de alopecia androgenética?
Não existe uma resposta padrão para esta pergunta, já que cada organismo é único e pode reagir de forma diferente ao mesmo tipo de tratamento. Por isso, ao identificar sinais de que algo não está bem, é fundamental procurar um médico imediatamente, para iniciar o tratamento adequado o mais rápido possível.
É possível reverter a alopecia androgenética?
Sim, é possível reverter e controlar esse problema. Mas vale ressaltar que, para isso, o tratamento deve ser contínuo, por meio de cuidados diários, de forma regrada. Tanto que, se o tratamento for interrompido, a tendência é que a doença volte a se manifestar. Lembrando que diversos tipos de tratamento demoram meses para começar a apresentar resultados.
Como parar a alopecia androgenética?
Para isso, é imprescindível que um médico especialista seja procurado o mais rápido possível. Para que os exames e o diagnóstico sejam feitos corretamente e o tratamento também seja adequado e eficaz. Vale enfatizar que o tratamento será contínuo e necessita de dedicação diária por parte do paciente. Se o tratamento for interrompido, a tendência é que a alopecia volte a se manifestar.
Qual o melhor medicamento para alopecia androgenética?
Conheça o Minoxidil Vitaminado, que pode proporcionar os seguintes benefícios: fortalecer os cabelos; acelerar o crescimento dos fios; reduzir a queda capilar; aumentar a espessura e o brilho dos fios; melhorar a circulação de nutrientes; estimular o crescimento saudável dos cabelos; restaurar tecidos danificados e hidratar a pele; ajudar a reparar os fios mais danificados; auxiliar na limpeza profunda do couro cabeludo; combater a oleosidade e a seborreia do couro cabeludo. Mas antes de consumir, consulte um médico.
O que é e para que serve o Minoxidil Vitaminado?
O Minoxidil Vitaminado é uma solução capilar para ser utilizada em casos de alopecia androgenética e de outros tipos de quedas de cabelo, tanto em homens, quanto em mulheres. O produto atua promovendo a microcirculação em volta do folículo piloso, fazendo retroceder o processo de miniaturização dos fios, normalizando o ciclo do folículo. Seu agente ativo é o sulfato de minoxidil. Antes de usar, um médico deverá ser consultado.
Como usar o Minoxidil Vitaminado?
Segundo a posologia de Minoxidil Vitaminado, aplicar 2x ao dia, na área de alopecia, friccionando suavemente o couro cabeludo. É contraindicado ficar exposto ao sol enquanto estiver utilizando o medicamento. Para sua segurança, consulte um médico antes de consumir. Evite a automedicação.
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